quarta-feira, junho 13

Tudo que está morto em sua vida, irá Ressuscitar!

Ás 8, 15,19 e Especialmente ás 11:30hs da manhã

Olhai para Abraão

“Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, eu o chamei, e o abençoei, e o multipliquei.” Isaías 51.2
Por que Deus nos manda olhar para Abraão?
O que ele fez de tão importante?
O que Deus quer nos mostrar, quando manda olhar para ele?
Eu creio ter sido a sua fé, que foi vista na sua obediência quando Deus o chamou.
Aliás, Abraão vivia em função de uma obediência à Palavra de um Deus que ele não via, não tocava nem sentia. Ele cria.
Até porque, Deus é espírito. Não se vê, não se toca, não se sente. Apenas se crê que Ele existe, e se torna galardoador daqueles que O buscam.
Quando Deus pediu a Abraão o seu único filho, Isaque, obedecendo, ele se dispôs a sacrificar e o colocou no altar.
Mais uma vez, a fé de Abraão é vista na obediência à Palavra de Deus.
Deus já tinha dito a Abraão, quando o chamou, que o abençoaria. O fato de ele chegar ao extremo de sua fé, sacrificando seu único filho, fez com que Deus, com um brado, jurasse por si mesmo que tudo aquilo que Ele havia prometido a Abraão se cumpriria. Embora não houvesse necessidade de tal juramento, pois Ele é Deus. Tudo para Deus é possível, se existe algo impossível para Deus é que Ele minta.
A grandeza da fé de Abraão estava na sua obediência, essa é a razão pela qual Deus o abençoou em tudo, fazendo dele a própria bênção.
Não podemos esquecer o que aprendemos com o bispo Macedo: o sacrifício é a menor distância entre o querer e o realizar.
Deus pede. A opção de dar, obedecendo ou não, é nossa.
Quem crê, vem com a gente. Porque nós vamos ao Monte Moriá.
Quem não crê, fica.
Mesmo os que não creem vão ver, com certeza, mas vão ver na vida dos outros.
Onde você quer ver? Na sua vida ou na dos outros?
Eu quero ver na minha e na dos outros também.

Bispo Romualdo Panceiro

Princípio da Fé

A partir da rebeldia de Adão, o mundo entrou em crise espiritual e, consequentemente, moral.
Sem a direção Divina, a humanidade desenvolveu a idolatria, a indisciplina e a desordem.
Para dar nova chance à humanidade o Senhor teria de enviar Seu Filho para morrer por ela.

Mas, como gerar Jesus num mundo idólatra?
Como gerar o Santo Filho de Deus no meio do pecado?
Então, o Senhor resolveu gerar, primeiro, um povo separado dos demais povos pagãos.
Abraão foi o único que atendia ao plano Divino.
Sua fé relacionada à inteligência se adequava à parceria com Deus.
Deus é espírito, sabedoria, inteligência, razão…
A comunhão com Ele exige uma fé relacionada ao intelecto.
Abraão raciocinava.
Preferia o ateísmo a acreditar nos deuses criados pela arte e imaginação humana.
Deus escolheu Abraão porque ele pensava.
Usava o raciocínio para escolher e não o coração.
Mesmo assim, para fazer dele uma nação, tinha de retirá-lo de seu mundo particular.
Do contrário, influenciado pelos familiares e costumes pagãos daquela sociedade, não teria ouvidos para prestar atenção à voz de Deus.
A primeira prova de sua fé foi o sacrifício de deixar a terra do pecado, deixar os familiares e até renunciar a liderança de seu clã.
Esse mesmo critério no processo seletivo dos filhos de Deus se aplica nos dias atuais.
Jesus disse:
“Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me.” Mateus 16.24
Na parceria com Deus não há uma terceira pessoa.
Ou Ele é o Primeiro na vida ou não faz parte dela.
Para se ter a honra de tê-Lo como SENHOR, Ele exige ser o Primeiro, a Primícia na vida...
É como Jesus diz:“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a Mim não é digno de Mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a Mim não é digno de Mim; e quem não toma a sua cruz e vem após Mim não é digno de Mim.
Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por Minha causa achá-la-á.”
Mateus 10.37-39